sábado, 12 de junho de 2010

O bebê-estrela e a gravidez


Bartira, grávida de sete meses das gêmeas Amarita e Amanda, confeciona o bebê-estrela.

Quando fiz meu primeiro bebê-estrela, estava tentando engravidar.

Coloquei todo o meu calor e coração na confecção, na esperança de que isso colaborasse com a tentativa, influenciada por uma lenda singela criada em torno do "poder fertilizador" do brinquedo.

Fiz inúmeros bebês-estrelas desde então, mas a gravidez não aconteceu.

No entanto, acompanhei diversas situações de alunas e colaboradoras que fizeram o bebê-estrela e engravidaram na sequência.

Com certeza, deve ser uma feliz coincidência, mas de toda forma o bebê-estrela tem características especiais que mexem com nossa maternidade.

Confeccioná-lo é muito importante para a gestante após o quarto mês de gestação.

O calor da lã de carneiro, a suavidade da flanela que nos remetes aos antigos cueiros, a forma estelar, lembrando que todos nós temos origem em um cosmos, seja ele, de acordo com nossas crenças, orgânico ou espiritual.

Tudo isso junto possibilita à gestante uma saudável sensação de interação com o bebê e ajuda a equilibrar o emocional sensível da futura mamãe.

Assista à vídeo-foto da Oficina do Bebê-estrela